O resultado, mais do que encerrar a campanha brasileira na África do Sul, coloca fim a mais uma era Dunga, como o próprio treinador confirmou em entrevista coletiva após o jogo. Dessa vez, com derrota, bem diferente do que aconteceu em 1994, quando o contestado capitão ergueu a taça nos Estados Unidos.
Ironicamente, a queda acontece no mesmo dia em que a aprovação do técnico atingiu seu índice recorde junto à torcida, quase 70%, segundo pesquisa divulgada pelo instituto Datafolha nesta sexta-feira. Poderia ter sido diferente, após gol de Robinho e domínio absoluto do Brasil no primeiro tempo. Mas a equipe perdeu a chance de matar o jogo, o setor defensivo errou muito na etapa final e a Holanda virou com um gol contra de Felipe Melo e outro gol de Sneijder, ambos de cabeça.
O segundo gol holandês desequilibrou o time brasileiro, que parou de jogar, começou a bater e a reclamar demais com a arbitragem. Felipe Melo, que tinha ido bem na primeira fase, caiu definitivamente em desgraça. Além de marcar o gol contra numa trombada com Júlio César, ele foi expulso aos 28 minutos e deixou o Brasil com um a menos.
E foi levando a proposta de Dunga ao extremo que a seleção teve seus melhores momentos na partida. Isso porque, logo aos 9 minutos, depois de já ter tido um gol corretamente anulado, o Brasil fez 1 a 0 com Robinho, completando um belo passe de Felipe Melo — que, recuperando-se de lesão, era dúvida antes do jogo.
E foi levando a proposta de Dunga ao extremo que a seleção teve seus melhores momentos na partida. Isso porque, logo aos 9 minutos, depois de já ter tido um gol corretamente anulado, o Brasil fez 1 a 0 com Robinho, completando um belo passe de Felipe Melo — que, recuperando-se de lesão, era dúvida antes do jogo.
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